JULGAMENTO DO QUESITO
Como julgar Mestre-Sala e Porta-Bandeira:
Observar:
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se há perfeito sincronismo dos movimentos do casal, se não bailam independentemente um do outro;
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a elegância do bailado, os gestos com os quais mostram e reverenciam seu pavilhão, não sendo permitido ao Mestre-Sala ajoelhar-se, tocando o chão, ou passar à frente da Porta-Bandeira, dando-lhe as costas;
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se o Mestre-Sala, durante todo o tempo, reverencia sua dama, a corteja, mostrando-se sempre um perfeito cavalheiro;
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se o bailado é leve, espontâneo e natural, durante o desfile;
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até que ponto o casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira está cumprindo com suas obrigatoriedades (rituais):
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Reverência (passeio em torno da bandeira)
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Pavilhão (abertura solene da bandeira)
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Saudação à bandeira (pelo próprio casal)
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Proteção
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Mesuras
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Cortejos
Justificativa para Julgamento:
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roupas volumosas atrapalharam os movimentos do casal;
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não houve sincronismo coreográfico entre Mestre-Sala e Porta-Bandeira;
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não houve harmonia e elegância entre Mestre-Sala e Porta-Bandeira;
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não houve exibição do pavilhão à frente das cabinas dos julgadores;
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o Mestre-Sala ajoelhou-se no chão e/ou colocou a mão no chão;
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tanto o Mestre-Sala quanto a Porta-Bandeira se apresentaram individualmente
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o Mestre-Sala deu às costas à Porta-Bandeira e ao pavilhão, tomando-lhe à frente;
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a Porta-Bandeira conduziu o pavilhão de maneira indevida (por exemplo, deixou a bandeira inclinada, atrás da cabeça ou enrolou o pavilhão no mastro, ou bateu com o pavilhão no corpo do Mestre-Sala);
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houve perda de parte da fantasia do Mestre-Sal e/ou Porta Bandeira;
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houve ocorrência de queda, tanto de um como de outro;
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houve arrumação da Porta-Bandeira (indumentária) por qualquer pessoa que não o Mestre-Sala e/ou o presidente da entidade ou, ainda quem estiver conduzindo o casal;
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houve o toque na bandeira por terceiros, sem que esta tenha sido apresentada pelo Mestre-Sala.
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